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Um homem de Deus, buscando aproximar-se do seu ser essencial através de uma vida devocional meditativa, pesquisa, leitura de grandes autores, prática de uma vida piedosa, obras de amor ao próximo, oração e muito trabalho. Apaixonado por Jesus, por sua esposa, filho e nora. Siga no Instagran: sergiorosa50

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

VEJA - Essa gente incômoda observada por um cego!

Quem leu o artigo da revista Veja ('Essa gente incômoda') vai entender! Trata-se de um texto pobre, intolerante, que expressa preguiça e um enorme preconceito por parte do autor, que parece desconhecer completamente o assunto que propôs escrever: uma crítica a fé evangélica. É mais um desabafo do que realmente notícia. É impressionante como uma revista de renome permite que um texto tão ruim seja publicado. Ficou parecendo um ato de desespero.

O autor está tão cego em suas pobres convicções, que não percebe que ele está olhando apenas para o que lhe é aparente. No texto não há fontes de pesquisas, não há apontamentos de números, não há dados ou informações históricas, não há nada! Apenas falácias, que faz parecer mais um artigo de revista de fofocas. Alguém precisa dizer para ele que para afirmar qualquer coisa é preciso antes fazer uma pesquisa séria sobre o tema a ser tratado. Para não ficar parecido com posts de adolescentes ingênuos, que acredita em tudo o que vê na TV ou nas mídias sociais.

Uma das coisas que me chamou atenção é que o autor parece concordar com a ideia de que todos os evangélicos são iguais, pobres, burros, ignorantes e desprezíveis. Talvez ele desconheça que existam evangélicos em todas as camadas sociais. Dentre eles: juízes, promotores, doutores, professores universitários, empresários.. Mas, isto na verdade não faz a menor diferença. Ele chega a mencionar Nova York: "enquanto em Nova York e no resto do mundo bem-sucedido as pessoas vão a concertos de orquestras sinfônicas e não admitem a circulação de preconceitos". Gente, quanto desinformação! Os USA é um País originalmente e predominantemente protestante. Há quatro vezes, lá, o número de protestantes, que existem aqui. Há megas igrejas, muito maiores do que temos em nosso País e denominações de todo o tipo. Afinal, eles são os paladinos da democracia e um País aberto a todas as religiões.

O assunto "evangélicos" é de fato algo bastante sério e deveria ser levado com seriedade, uma vez que já representa mais de um terço da população. Preconceito, desprezo, ódio, ataques, não resolverão nada. É preciso tratar o assunto com maior clareza e vontade. Apenas afirmar com ironia que os chamados mais esclarecidos e ricos é que desenvolve este preconceito é chover no molhado. 

Este tipo de pessoas, citadas pelo autor, acusam "os evangélicos" de praticar todo o tipo de preconceito, mas não deixam um só momento de discriminar, atacar, ofender. Contem para eles que preconceito existe em toda parte, em todo o canto, e cabe a sociedade combatê-lo, inclusive o preconceito contra "evangélicos". Assim como o autor, muitos veem os "crentes", como "um problema sem solução".

Talvez ele achou interessante que o mundo soubesse o que ele pensa sobre o assunto, ok, agora sabemos que ele não sabe realmente nada! É um completo ignorante da matéria. Seu artigo só serviu para mostrar o quanto ainda existe preconceito contra a fé evangélica. Há tanto preconceito que até limita o uso da inteligência e do bom senso. Não se trata de preconceito contra marginais disfarçados de pastores ou contra estelionatários da fé. Se fosse isto, todos os evangélicos de bem aplaudiriam e concordariam e fariam coro, pois esta é a nossa luta diária. A intolerância é de fato contra aqueles que acreditam e pregam a Bíblia como revelação do Deus criador. É uma intolerância contra aqueles que querem preservar valores morais e de família.  

Esta intolerância não é algo novo. Desde os primeiros séculos, cristãos eram atirados nas arenas, para servirem de espetáculo para uma plateia embebecida de ira contra a fé em Jesus. Eles eram comidos vivos por leões. Pais, mães, amigos, bebês, velhos.. sem piedade, servindo de alimento vivo para animais famintos. O que mudou é apenas a forma de perseguição. A novidade do momento é praticar os ensinos que foram atribuídos mentirosamente a Lenin: "acuse-os do que você faz, chame-os do que você é". 

Sergio Rosa

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