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Um homem de Deus, buscando aproximar-se do seu ser essencial através de uma vida devocional meditativa, pesquisa, leitura de grandes autores, prática de uma vida piedosa, obras de amor ao próximo, oração e muito trabalho. Apaixonado por Jesus, por sua esposa, filho e nora. Siga no Instagran: sergiorosa50

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Uma carta do futuro sobre a experiência em família

Caro amigo REV25565, como tem passado?

Tenho estudado sobre um tempo onde os pais criavam muita expectativa pela vinda de uma criança. As progenitoras carregavam os filhos na barriga, que absurdo! Naquele tempo, quando uma criança nascia ou era adotada, definia-se qual era o sexo pelo órgão genital. Quando ainda na barriga da mãe, o médico fazia o ultrapassado exame de ultrassonografia e perguntava: vocês gostariam de saber o sexo? A maioria dos pais, não se aguentando de ansiedade, logo inquiriam: o que é doutor, menino ou menina? O médico respondia, a partir da visualização do órgão sexual. Surreal!

Era bem complexo este modo de ser da sociedade. Hoje é tão mais prático, as crianças são fabricadas sem sexo e escolhem o querem ser. Basta uma pequena modificação no DNA e a troca dos órgãos e pronto. Não tem mais este negócio de pai e mãe definido, que prendia as crianças a um pequeno grupo social sanguíneo ou adotivo, que tinha toda a responsabilidade sobre a criação e educação da sua prole. Ufa, imagina que trabalho cada pessoa tinha, não deveria sobrar tempo pra nada. Descobri em minhas leituras, que as mulheres é quem faziam praticamente todo o trabalho: cuidado com a criança, administração da casa, trabalho secular, estudo, etc.. gente, como conseguiam? Este pequeno grupo era a menor célula da sociedade, era chamado de família.

A fertilização dos filhos da nação in vitro é muito mais simples. Verifiquei que tudo começou a mudar quando o estado assumiu toda a responsabilidade sobre a educação dos filhos e definir qual seria a ideologia que ele iria seguir. A partir deste ponto pouquíssimos casais optaram por ter filhos. Com isto a população mundial foi envelhecendo e desaparecendo, quase entrou em extinção. Muitas pessoas aderiram aos jogos eletrônicos de filhos virtuais. Afinal, estes poderiam ser criados da forma que os pais virtuais decidissem. Este jogo viralizou rapidamente, todos queriam filhos virtuais, criados a moda antiga. Até que o jogo foi proibido por estimular a volta do extinto conceito de família. O seu criador foi condenado à prisão solitária perpétua. Quando as indústrias e poderosas organizações começaram a entrar em colapso devido à falta de mão de obra, tentaram estimular a sexualidade livre, pra ver se os adolescentes engravidavam, mas não deu certo. Nem mesmo eles queriam passar por este constrangimento de carregar filho para o estado. Tentaram as mães de aluguel, mas somente as viciadas é que submetiam a este vexame. Até que o Congresso achou melhor criar o Ministério de Reprodução e Controle populacional.

Lembro que quando estava no ultimo ano da faculdade, o professor de ética pediu para pesquisarmos sobre o conceito de família, uma vez que os alunos desconheciam completamente o que seria isto. O assunto gerou grande polêmica e foi parar nas mãos da corregedoria da educação do estado. O professor foi afastado por incentivar uma prática legalmente proibida há mais de cem anos. Este fato foi parar em sua ficha única de trabalho. Nunca mais pôde trabalhar como professor.

Ontem eu recebi um panfleto sobre par perfeito, onde uma pessoa pode adquirir um animal adestrado para seu companheiro ou companheira. Parece que este negócio vai bem, tenho visto a cada dia empresas especializadas no ramo. Muitas pessoas hoje preferem ter um relacionamento com um animal, acham eles mais carinhosos e não reclamam. Algumas pessoas tem preferido relacionar-se com plantas, porque elas não falam, e não se movem. Não geram problemas de relacionamento. O grande problema, que tem gerado muita polêmica, é sobre as heranças. O que fazer com o patrimônio deixado para animais e plantas. O governo pensa em instituir um Ministério para cuidar especificamente deste assunto, tamanho a proporção alcançada.

Fui convidado, por meu antigo professor, para participar de um grupo de pesquisa. Eles são considerados subversivos e caçados pelo serviço de inteligência. Nós temos pesquisado sobre o conceito de família antiga. A partir das descobertas montamos uma experiência interessante: Nomeamos um homem como pai, uma mulher como mãe e os mais novos como filhos e netos. A experiência tem sido estranha, uma vez que não entendemos direito a dinâmica de como funcionava este grupo social. Mas, tem sido uma experiência acolhedora. Melhor do que as terapias do governo, que só desejam nos fazer felizes, o tempo inteiro. É interessante como a dor, a doença, as complicações do sistema familiar antigo, aproximam as pessoas. Nós divergimos, discutimos e até brigamos de vez enquanto, mas isto ao invés de nos separar, nos fez conhecer um ao outro, ainda bem mais. Este evento nos fez sair da superficialidade do relacionamento frio que conhecemos e nos deu uma razão para viver.

Há alguns nos eu estava totalmente depressivo. Tive que ficar um ano na fila para conseguir uma vaga para terapia do governo. Muita gente tem morrido antes de conseguir sequer agendar. Esta epidemia de depressão tem preocupado muito o Ministério da Saúde. Apesar das inúmeras universidades formadoras de profissionais, a demanda é muito grande. O número de suicídio tem aumentado dia após dia. Até mesmo entre profissionais da área, há muitos que tiram a sua própria vida. As pessoas se sentem vazias, apesar de terem todo o sustento do governo. Se sentem como se não tivessem um propósito. Toda a sensação de prazer oferecida pelo serviço social, como forma de terapia, é insuficiente para estancar a dor da alma. Eu te confesso que este grupo familiar, tem sido bem mais benéfico pra mim do que os badalados grupos de amor. Todo aquele sexo aberto, de todas as formas, no inicio parece preencher, mas com pouco tempo percebe-se que é apenas um paliativo. O governo bem que tentou inovar através das terapias com animais e as chamadas crianças objeto. No entanto me pareceu algo errado, apesar da mídia em geral anunciar como algo bom e saudável. Eles afirmam que estas crianças são clones sem almas, e por isto são consideradas inumanas. Porém, eu e meus amigos, do sistema único de moradia, decidimos não participar desta forma de terapia. Se não bastasse a permissão de relacionamento consensual entre adultos e crianças como forma educativa, agora isto.

Eu li, em um dos artigos antigos, que os pais é quem orientavam os filhos em sua ideologia, e o estado só preocupava-se em ensinar as matérias básicas. Achei confuso isto, como poderia ser isto? Deveria ser uma confusão muito grande, cada um tendo a liberdade de escolher a ideologia de vida que quisesse. Como eles iriam concordar ou padronizar os comportamentos? Deveria ser muita loucura. Se hoje, todos vivendo sobre a ideologia do governo, as coisas estão assim, imagina como deveria ser no passado.

Este exercício de escrever cartas é bem cansativo, mas respeito a sua decisão de não usar equipamento eletrônico algum. Gostaria de convidá-lo para participar do nosso grupo familiar, não precisa ser integrante permanente. Eu li que eles tinham uma categoria chamada de primos, que somente encontravam-se de vez enquanto. Quem sabe você não gosta do grupo e possa se tornar um primo. Mas, não comenta isto com ninguém, este assunto é bastante perigoso e corremos o risco da reclusão permanente em solitária, de acordo com as novas leis.

Cordialmente,


PR3287 

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Hipocrisia e Reino de Deus não combinam!


Hipocrisia não faz parte do Reino de Deus, é preciso esvaziar-se de si mesmo. Medite nesta mensagem:




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sexta-feira, 6 de outubro de 2017

VEJA - Essa gente incômoda observada por um cego!

Quem leu o artigo da revista Veja ('Essa gente incômoda') vai entender! Trata-se de um texto pobre, intolerante, que expressa preguiça e um enorme preconceito por parte do autor, que parece desconhecer completamente o assunto que propôs escrever: uma crítica a fé evangélica. É mais um desabafo do que realmente notícia. É impressionante como uma revista de renome permite que um texto tão ruim seja publicado. Ficou parecendo um ato de desespero.

O autor está tão cego em suas pobres convicções, que não percebe que ele está olhando apenas para o que lhe é aparente. No texto não há fontes de pesquisas, não há apontamentos de números, não há dados ou informações históricas, não há nada! Apenas falácias, que faz parecer mais um artigo de revista de fofocas. Alguém precisa dizer para ele que para afirmar qualquer coisa é preciso antes fazer uma pesquisa séria sobre o tema a ser tratado. Para não ficar parecido com posts de adolescentes ingênuos, que acredita em tudo o que vê na TV ou nas mídias sociais.

Uma das coisas que me chamou atenção é que o autor parece concordar com a ideia de que todos os evangélicos são iguais, pobres, burros, ignorantes e desprezíveis. Talvez ele desconheça que existam evangélicos em todas as camadas sociais. Dentre eles: juízes, promotores, doutores, professores universitários, empresários.. Mas, isto na verdade não faz a menor diferença. Ele chega a mencionar Nova York: "enquanto em Nova York e no resto do mundo bem-sucedido as pessoas vão a concertos de orquestras sinfônicas e não admitem a circulação de preconceitos". Gente, quanto desinformação! Os USA é um País originalmente e predominantemente protestante. Há quatro vezes, lá, o número de protestantes, que existem aqui. Há megas igrejas, muito maiores do que temos em nosso País e denominações de todo o tipo. Afinal, eles são os paladinos da democracia e um País aberto a todas as religiões.

O assunto "evangélicos" é de fato algo bastante sério e deveria ser levado com seriedade, uma vez que já representa mais de um terço da população. Preconceito, desprezo, ódio, ataques, não resolverão nada. É preciso tratar o assunto com maior clareza e vontade. Apenas afirmar com ironia que os chamados mais esclarecidos e ricos é que desenvolve este preconceito é chover no molhado. 

Este tipo de pessoas, citadas pelo autor, acusam "os evangélicos" de praticar todo o tipo de preconceito, mas não deixam um só momento de discriminar, atacar, ofender. Contem para eles que preconceito existe em toda parte, em todo o canto, e cabe a sociedade combatê-lo, inclusive o preconceito contra "evangélicos". Assim como o autor, muitos veem os "crentes", como "um problema sem solução".

Talvez ele achou interessante que o mundo soubesse o que ele pensa sobre o assunto, ok, agora sabemos que ele não sabe realmente nada! É um completo ignorante da matéria. Seu artigo só serviu para mostrar o quanto ainda existe preconceito contra a fé evangélica. Há tanto preconceito que até limita o uso da inteligência e do bom senso. Não se trata de preconceito contra marginais disfarçados de pastores ou contra estelionatários da fé. Se fosse isto, todos os evangélicos de bem aplaudiriam e concordariam e fariam coro, pois esta é a nossa luta diária. A intolerância é de fato contra aqueles que acreditam e pregam a Bíblia como revelação do Deus criador. É uma intolerância contra aqueles que querem preservar valores morais e de família.  

Esta intolerância não é algo novo. Desde os primeiros séculos, cristãos eram atirados nas arenas, para servirem de espetáculo para uma plateia embebecida de ira contra a fé em Jesus. Eles eram comidos vivos por leões. Pais, mães, amigos, bebês, velhos.. sem piedade, servindo de alimento vivo para animais famintos. O que mudou é apenas a forma de perseguição. A novidade do momento é praticar os ensinos que foram atribuídos mentirosamente a Lenin: "acuse-os do que você faz, chame-os do que você é". 

Sergio Rosa

O segredo das orações atendidas

I Jo 5.14, 15

Qual é o segredo das orações atendidas? O que posso fazer para que as minhas orações sejam atendidas? Esta é a pergunta que muitos fazem a respeito da oração. Vamos refletir no que João disse a respeito do assunto.

Pastoreei por cerca de oito anos na pequenina cidade de Belmonte, sul da Bahia. Quando lá cheguei, havia apenas um pequeno e tosco templo. Deus me encheu de amor por aquela pequena igreja e me deu uma visão: construir um belo templo. Era uma igreja de 86 anos, naquela época, e até então nenhum outro pastor havia conseguido sequer reformar o templo. Aceitei o desafio e comecei a orar pedindo ao Senhor que nos desse os recursos para aquela obra. Orei sem sessar e levei a igreja a orar muito por aquele projeto. Deus atendeu a minha oração. O resultado foi que construímos todo o prédio em menos de dois anos.

Qual foi o segredo? A minha oração estava de acordo com a vontade de Deus. Deus queria ver um majestoso templo construído ali. Eu aceitei o desafio. Ele proveu tudo o que precisava. Gostaria de usar meu humilde exemplo para meditarmos sobre qual é o segredo da oração que Deus atende?

1. A oração que Deus atende é aquela feita com confiança Nele

E esta é a confiança que temos para com ele” (v. 14).

Confiar é crer que o que Deus fará é o melhor. Andar com Deus é desenvolver uma confiança plena no criador. É fácil crer naquilo que estamos vendo e é palpável. Difícil é confiar em Deus a qual não vimos. O que Deus espera de nós é que confiemos nele sem hesitação.

Um cônjuge que confia plenamente, não duvida em tempo algum que o outro o irá traí-lo ou decepcioná-lo. Um se sente confortável e seguro na presença do outro. Da mesma forma os filhos diante de seus pais, se sentem seguros e amparados. Da mesma maneira devemos confiar de que Deus não irá nos decepcionar. Ele ouvirá a nossa oração, e fará o melhor.

2. A oração que Deus atende é aquela que é feita de acordo com a sua vontade

Se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve”. (v.14).

Orações contrárias à vontade de Deus já saem de partida com a resposta negativa. Tiago 4.3 diz que há pessoas que oram pedindo coisas para gastar em seus próprios deleites, e por isto não receberão. Isaias 59.2 afirma que há pessoas que não terão suas orações ouvidas por estarem em pecado contra Deus. Não se trata aqui de um pecado cometido, mas o viver em uma situação de pecado, sem arrependimento. Desta forma, há orações que não serão respondidas, porque contrariam a vontade de Deus.

Talvez alguém pergunte: como podemos descobrir a vontade de Deus? Vamos ilustrar isto: Quando convivemos muito tempo com uma pessoa e nos tornamos muito próximas dela, acabamos conhecendo os hábitos e vontades daquela pessoa. Isto acontece muito com casais casados há muito tempo, que desenvolveram uma boa relação. Às vezes basta um olhar, pra saber o que o outro deseja. Assim é o nosso relacionamento com Deus. Quanto mais nos aproximados Dele, quanto mais o conhecemos, mais descobrimos qual é a sua vontade.

3. A oração que Deus atende é aquela feita com fé

estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito” (v. 15).

Hebreus 11.1 diz que fé é a certeza das coisas que se esperam, mas não se veem. Fé é a convicção de que Deus ouviu a nossa oração e irá nos atender. Fé não é pensamento positivo. Fé não é torcer, como fazemos com um time de futebol jogando. Fé é a convicção plena de que a coisa irá acontecer. Isto é inexplicável, porque é o Espírito Santo quem nos capacita a ver o impossível e crer no sobrenatural.

O Novo Testamento conta a experiência de uma mulher que sofria a doze anos de uma enfermidade (Lucas 8.43). Ela tinha uma confiança plena que Jesus poderia curá-la. A sua oração foi simples, mas com uma fé extraordinária: Se eu ao menos tocar em suas vestes, serei curada. Ela tocou, e foi curada (Lucas 8.44). Muitas pessoas naquele dia tocaram em Jesus, mas somente ela foi curada. De alguma forma, a fé dela a fez se destacar em meio a multidão.

Uma oração feita sem fé não pode agradar a Deus.

Conclusão

O segredo da oração respondida está na confiança em nossas orações. Devemos confiar plenamente que Deus nos ouve e nos atende; Devemos aprofundar a cada dia o nosso relacionamento com Deus, buscando a cada dia conhecê-lo melhor. Desta forma, naturalmente, iremos saber qual é a sua vontade; Na oração, a confiança e a fé são fatores fundamentais para alcançar o favor de Deus.


Quanto tempo você investe na oração diária? Quer conhecer mais ao Senhor e saber qual é a sua vontade? Passe mais tempo ao lado dele, do que em qualquer outro lugar ou pessoa. Com o tempo, você não apenas conhecerá a vontade de Deus, mas ficará mais parecido com ele. Todo bom pai, gostaria que seus filhos se parecesse com ele.