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Um homem de Deus, buscando aproximar-se do seu ser essencial através de uma vida devocional meditativa, pesquisa, leitura de grandes autores, prática de uma vida piedosa, obras de amor ao próximo, oração e muito trabalho. Apaixonado por Jesus, por sua esposa, filho e nora. Siga no Instagran: sergiorosa50

quarta-feira, 4 de junho de 2025

Como edificar a sua casa sobre a rocha?

Mateus 7.24-27

Este texto é a conclusão de um poderoso sermão conhecido como o Sermão do Monte. Tem um livro excelente do conhecido teólogo inglês Martyn Lloyd Jones, onde ele esmiúça cada verso deste sermão. É realmente muito interessante. Este livro é uma compilação de sermões que ele pregou em sua igreja, a capela de Westminster, onde foi titular por cerca de 30 anos.

Falar do Sermão do Monte é algo que me atrai, porque percebo que se trata da ética de Jesus. Ora, ética é um conjunto de regras e costumes sobre a qual uma sociedade deve viver. A ética tem a ver com a pessoa, com o que ela faz e como se comporta. O que Jesus deixou para nós no Sermão do Monte é o suprassumo dos seus ensinos, é a forma que devemos agir diante das mais variadas situações.

Após terminar de pregar este maravilho sermão, Jesus fez um apelo, para que os seus discípulos se tornassem praticantes dos seus ensinos e não meramente ouvintes. Esta conclusão não tem como apelo colocar Jesus como a base de tudo, isto seria muito simples e confortável, bastaria levantar a mão pra Jesus e como mágica todos os problemas desapareceriam. Não é isto que Jesus disse. O que ele disse é que o homem prudente é o que ouve e pratica as suas palavras.

Para ficar bem entendido, Jesus utilizou-se de uma metáfora bem simples, onde ele evidencia dois tipos de solos diferentes:

1. O primeiro solo apresentado é o firme

O homem prudente construiu a sua casa sobre um solo firme, uma rocha, local onde o edifício construído não afundaria. Como eles não tinham a tecnologia de hoje para preparar profundos fundamentos, eles procuravam solos mais firmes para construir.

Toda boa construção precisa ter bons fundamentos. As Torres Petronas, localizadas na Malásia, tem cerca de 424 mts de altura. Ela não é a torre mais alta do mundo. O que impressiona nesta construção é a profundidade de seu fundamento, cerca de 120 mts de profundidade. Está no livro dos recordes, como o fundamento mais profundo do mundo. Este exagero não foi à toa, foi necessário devido à grande instabilidade do terreno onde foi construída.

Esta ilustração nos apresenta uma poderosa lição, nem sempre um terreno será resistente e seguro, mas, você tem a possibilidade de tornar a construção segura construindo uma boa base. Jesus afirma que praticar os seus ensinos é a forma que torna um fundamento seguro.

Estamos falando de família, este é o mês da família. E, quais ensinos podemos retirar deste texto para fortalecer as nossas famílias?

O primeiro é que nem toda família foi construída inicialmente sobre um solo seguro, e esta é a razão de tanta instabilidade familiar. Há famílias que foram construídas sem base alguma, e por isto enfrentam grandes turbulências.

Quando falamos em família, que tipo de família vem à sua mente? Em geral é a chamada família nuclear, como a minha, formada de um casal, que só tiveram um casamento e tem os seus filhos. Este seria o ideal de família, porém, na vida real nem todas as famílias têm este formato.

Há diversos tipos de família: Casal com filhos, casal sem filhos, família unipessoal, casal com filhos de relacionamento ainda solteiros, casais recasados sem filhos, casais recasados com filhos anteriores, casais recasados com filhos anteriores e do novo relacionamento, casais com filhos adotivos, pai e filhos, avós com filhos e netos, avós e netos, tios e sobrinhos, somente irmãos, e ultimamente até casais de pessoas do mesmo sexo.

Entender a complexidade familiar é um desafio muito grande, no entanto, eu tenho uma boa notícia pra você: não importa que tipo de família você seja, a solução é a mesma para qualquer tipo de família, é preciso edificar a sua família sobre os princípios ensinados por Jesus. Só assim, a sua família conseguirá enfrentar a fúria dos ventos e das águas, e não irá afundar.

 

2. O segundo solo apresentado é o arenoso

O homem imprudente da parábola contada por Jesus é aquele que construiu a sua casa sobre a areia, e veio os ventos e os rios, e destruíram a casa. Este homem ou não sabia que não podia construir uma casa sobre terreno arenoso, sem uma boa base, ou ele não deu a devida importância a este fato. Seja como for, a sua casa ruiu. Isto é o que acontece com muitas famílias, quando não seguem os princípios estabelecidos por Jesus.

Uma outra torre que eu gostaria de destacar é a famosa torre de Pisa, na região Toscana da Itália. Embora não seja tão alta, com apenas 56 metros de altura, é uma obra quase milenar. Ela é conhecida por sua inclinação de quatro graus visível a olho nu. Esta variação deu-se devido a pelo menos dois fatores: Ela foi construída sobre um terreno de subsolo fraco e instável, e uma base muito frágil. Diferente das Torres Petronas, a altura do fundamento da torre de Pisa é de apenas 3 mts, que foram insuficientes para manter a sua integridade.

No que diz respeito à nossa família, podemos verificar que no mundo existem muitas formas de se viver e criar uma família, Jesus compara estes ensinos a um terreno arenoso, local impróprio para construir uma casa. Então, quando vamos edificar a nossa casa, devemos escolher bem o tipo de base para construí-la.

Alguns exemplos de ensinos frágeis que podem ser considerados terrenos arenosos:

Mateus 5.22 – Viver em confusão e desarmonia familiar. Famílias que vivem brigando, discutem por tudo, onde cada membro faz questão de estar sempre certo, acabam se odiando. Esta casa não resistirá.

Mateus 5.27,28 – Não abra espaço para outra pessoa no casamento. Há pessoas que se casam, mas, parece que o seu casamento não é suficiente, e acabam se envolvendo com outra pessoa. Isto é adultério. O resultado é um só, a casa vai cair.

Mateus 6.25 – Não andeis ansiosos com a provisão de sua família. O nosso sustento quem dá é o Senhor. A ansiedade só promove mal-estar na família.

Peguei apenas três tipos de solos irregulares: O solo da Confusão, do adultério e da ansiedade. Se você ler os três capítulos de Mateus, você encontrará muito mais.

Jesus cita o tipo de solo perfeito para se edificar a família:

Mateus 5.44 – O principal solo é o do amor. O apóstolo Paulo afirma em I Co 13.5 que o amor não busca os seus próprios interesses.

Conclusão

A melhor forma então para construímos a nossa família é praticando os ensinos de Jesus. Somente desta forma poderemos construir uma casa segura. Os ensinos de Jesus é o alicerce perfeito, que se enquadra perfeitamente em qualquer tipo de família. Jesus não faz acepção de pessoas.

Para seguir os ensinamentos de Jesus e levá-lo para o centro de sua família, é preciso primeiramente ter um encontro com Jesus. Conhecer a Jesus é o primeiro passo, um passo de fé.

Há muitas famílias que foram construídas sobre terrenos arenosos, pantanosos, e estão afundando. Não estou falando apenas de casamentos com problemas, mas, de todo relacionamento familiar, seja ele de que tipo for. Pode ser uma família nuclear ou qualquer outra formação familiar.

Sabe por que a torre de Pisa ainda não caiu? Porque apesar do solo ruim, ela passou por restaurações que a mantém de pé. Um dos processos foi a troca do solo na parte onde estava afundando. Um simples fortalecimento na base impede aquela torre de cair. Você precisa fortalecer a base de sua família.

Nós que conhecemos a Cristo, ouvimos a sua mensagem, precisamos praticá-la. Não adianta apenas aceitar a Cristo e não praticar os seus ensinos. Aceitar a Cristo é o começo de uma caminhada com ele, mas, não é tudo. Aceitar a Cristo é o primeiro passo para começarmos a cumprir os seus ensinamentos. Ninguém sai correndo antes de saber andar. Da mesma forma, não se pode seguir os ensinamentos de Cristo, sem conhecê-lo.

Sergio Rosa - Pastor

sexta-feira, 2 de maio de 2025

Cidade genérica x estética religiosa pós-moderna

Cidade genérica é um conceito criado pelo arquiteto Rem Koolhaas, um teórico da arquitetura e urbanismo do Reino Unido, professor deste curso em Harvard. Ele exemplifica a sua teoria a partir dos aeroportos, que são iguais no mundo inteiro. Não há uma personalização, não há uma identidade, é tudo igual, cabe para toda e qualquer pessoa.

Eu tive a oportunidade de conhecer alguns aeroportos do mundo e de fato, é bem interessante, porque se você conheceu um grande aeroporto, praticamente conheceu a todos. São todos muito parecidos, mudam o idioma das placas, mas, os sinais, o formato de locomoção, a arrumação estética, acompanham a mesma estrutura; as placas, em geral são na língua do País e no Inglês, o que facilita para viajantes do mundo inteiro se orientarem.

Esse conceito se encaixa perfeitamente no utilitarismo do filósofo inglês Jeremy Bentham, que busca maximizar a felicidade e minimizar o sofrimento. Os utilitaristas avaliam a moralidade de suas ações pelos resultados alcançados. Se os atos praticados ou a situação em si causar bem-estar às pessoas, ela é moralmente correta e aceitável. Desta forma, se cada aeroporto no mundo tiver a sua singularidade, imagina o estresse que seria. Assim, o conceito de Koolhaas é o utilitarismo na prática, é aquilo que causa a sensação de bem-estar nas pessoas que trafegam pelos aeroportos do mundo.

Este pensamento de Koolhaas no faz tecer uma crítica interessante a respeito da igreja, os templos contemporâneos perderam o seu formato arquitetônico, hoje é uma caixa quadrada, que oferece conforto, iluminação e som de shows; muitas funcionam em Shopping Center, e/ou como um centro de consumo. Este espaço religioso está se transformando, ou já se transformou em lugar unicamente de consumo. Há cafeterias, lojas de diversos produtos, área vip, e a própria fé é anunciada como um produto a ser consumida. Não é mais um lugar que inspira a meditação ou a transcendência, mas, o consumismo. O capitalismo é a mola propulsora e não mais os ensinamentos de Cristo.  As mensagens são verdadeiros ‘mindset coaching’, instruções e desafios para se ficar fico. Os novos líderes são freestyle model, que se comunicam perfeitamente com o púbico jovem.

É uma tendência que não parece que irá retroceder, e quem não se encaixar no novo perfil já está sendo atropelado pelas novidades. A cada dia que passa uma nova igreja nasce trazendo inovações radicais atraindo a juventude. As igrejas consideradas tradicionais, estão esvaziando dia após dia, seja católica, ortodoxa, ou evangélica, de qualquer segmento. As cabeças brancas são cada vez mais evidentes nos cultos tradicionais, são a geração passada, que construíram aquela religiosidade e o espaço de culto ideal para o desenvolvimento de uma fé passada.

Esta não é uma crítica de valor, onde se discute o que é melhor ou pior, mas, um fato notório da nova realidade. Também não é um texto para construir uma resposta, mas, apenas problematizar, trazer a lume o debate. Não há como se construir uma solução para problemas do passado, sem entender bem a dinâmica do presente. E, nem sei se há uma solução para esta tendência, talvez não haja. Considerando que há 8 bilhões de pessoas no planeta, que se multiplicam em progressão geométrica, todos os conceitos precisam ser revistos, dia após dia, cada vez mais rapidamente.

Se trouxermos Bauman para a conversa e acrescentar o seu conceito de sociedade líquida para o que ocorre com a religiosidade pós-moderna, verificaremos uma conexão entre estes pensamentos. Vivemos em uma sociedade líquida, que busca relacionamentos líquidos, ou foram induzidas a eles, e que naturalmente desenvolvem ou são atraídas para uma religiosidade igualmente líquida. Tudo isto se reflete não apenas na estética dos novos templos, como no comportamento, liturgias e mensagens.

Sergio Rosa – Pastor, Mestre em Teologia.

 

sexta-feira, 18 de abril de 2025

I have a dream - Sonho com a possibilidade de diálogo e harmonia entre partidários

 "I have a dream!"

Foto em preto e branco de pessoas assistindo

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Estas são palavras imortalizadas do Dr. Martin Luther King. Ele imaginava um mundo onde negros e brancos pudessem viver juntos em harmonia. O seu contexto era de um mundo segregado entre brancos e não-brancos. Qual seria a melhor solução para a crise de seu tempo? Esta era a pergunta. Mas, a segregação impedia que brancos respondessem algo que hoje a maioria absoluta concorda, a escravidão é incabível. O medo de ser ridicularizado, perseguido, escanteado, impedia que pessoas de bem se manifestassem em favor do que era certo e justo. Então, o mal prevaleceu. E, políticos mal intencionados se favoreceram em demasia com a situação.

A questão era diferente, era de preconceito racial, os brancos supremacistas viam (e muitos ainda veem) os negros como seres inferiores. Hoje, o que nos separa são ideologias políticas. Estamos polarizados entre dois sistemas: Um acredita no capitalismo e outro no socialismo e um acusa o outro de ser do demônio.

Bandeira vermelha e branca com pessoas ao fundo

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O mundo já foi dividido em dois por esta briga. A guerra fria evidenciou bastante os dois lados. Mas, se analisarmos bem direitinho, maioria das pessoas querem apenas viver em paz, em harmonia. Não querem guerra. Porém, a cada dia os polarizadores tentam arregimentar defensores para o seu lado.

Quem está certo nesta história? Se perguntarmos para um lado, obviamente ele vai acusar o outro de ser leviano, vai para o Google pesquisar e levantar um monte de dados que comprovam a sua tese. Mas, claro que sempre vai esconder os dados que são desfavoráveis ao seu lado. Diante de sua primeira pesquisa, o seu algoritmo já vai se posicionar para robustecer o seu pensamento, enviando freneticamente um monte de informações sobre o assunto. E, cada vez que abrir e compartilhar uma destas informações, em seguida virão milhares de outras. E, o indivíduo acaba se convencendo cada vez mais de que está certo. O outro lado é realmente do mal.

Tela de computador

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Para que lado vou? Os algoritmos não param de trabalhar neste sentido. Políticos malandros descobriram o poder hipnotizador das mídias sociais e contratam empresas especializadas em atrair o máximo de seguidores. A Cambridge Analytica foi uma destas gigantes que influenciou o mundo e mudou situações políticas do planeta inteiro, através de manipulações via algoritmo. Tudo aquilo que as pessoas pensavam que era pensamento próprio, foi enxertado lentamente. Assim, as pessoas não escolhem lados, os seus algoritmos é que fazem isto. Isto já era feito antes da Internet, um gênio que fez isto muito bem, foi Hitler. Um homem só, conseguiu produzir o caos mundial. Deva-se isto a dois fatores principais: seus apoiadores e a propaganda massiva.

Quem se beneficia com esta briga? Só os políticos, empresas manipuladoras e mais ninguém. A sociedade no mundo fica dividida, até mesmo as famílias se dividem. Pra que? Pra favorecer determinada liderança que nos manipulam. Quanto maior divisão, maior a oportunidade de controle. O que une os partidários é o chamado "inimigo em comum". A estratégia é simples basta achar ou fabricar um inimigo que seja comum a uma parte da sociedade, aí eu me apresento como o "salvador" e pronto, recebo todo o apoio da comunidade.

Desenho de personagem de desenho animado

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Qual é o maior inimigo do capitalismo? O socialismo. E, qual o maior inimigo do socialismo? O capitalismo. A estratégia para se promover de cada um dos dois sistemas é demonizar o outro lado, atribuindo ao outro toda a desgraça da humanidade. Pronto, agora basta encontrar os algoritmos que pesquisam sobre isto e provar pra elas que um lado está completamente certo.

Convenhamos, a China hoje é o maior país comunista do mundo, e também a mais capitalista. O USA é o País mais capitalista do mundo, mas oferece educação gratuita até o segundo do grau e tem benefícios sociais diversos. Embora o Trump queira acabar com tudo isto, ainda permanece assim. Ou seja, tem muita coisa boa e muita coisa ruim de ambos os lados. Mas, só enxergamos as boas do nosso lado e só enxergamos as ruins do outro lado. Como se o nosso lado fosse 100% perfeito e o outro lado 100% ruim. Pense, seria isto realmente possível?

Pássaro voando no céu

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Com isto, quero dizer que não há lado bom ou ruim, ambos são bons e ruins ao mesmo tempo, são dois lados opostos da mesma moeda. Embora sejam antagônicos em grande parte de suas crenças, ambos podem se favorecer aprendendo mais, um com o outro. Porém, na política é quase impossível disto acontecer, enquanto um tratar o outro como se demônio fosse. Claro que existem demônios, mas estes não estão nos sistemas, mas em algumas pessoas que ocupam liderança e em fanáticos e sociopatas que querem promover a guerra e o caos. Estas pessoas fazem isto não é porque acreditam no sistema que seguem e querem defender o que é bom para a sociedade, elas querem ver sangue, são doentes que só ficam felizes vendo as pessoas se digladiando. Eles promovem as suas guerras e arrastam multidões insanas com eles.

Assim, eu também tenho um sonho, onde as pessoas acordem deste transe e comecem a enxergar algo que está em nossa frente, como King fez. Em seu tempo, era impossível imaginar que negros pudessem ascender a posições mais elevadas e o preconceito fosse reduzido e controlado. Mas, ele começou a sonhar e outros o acompanharam. Por isto, ele foi morto, na tentativa de matar o seu sonho, porém, o seu sonho vive até hoje. O meu sonho é que esquerda e direita possam dialogar. Que continuem a defender o que acreditam ser melhor para a sociedade, mas sem para isto ter que promover guerra contra ninguém. Só há guerras quando há apoiadores. Deixem de apoiar está loucura divisionista e apenas lute pelo que é certo, justo e bom. Não permita mais que o seu algoritmo seja o seu senhor e dite as regras e aquilo que você vai pensar, digitar, compartilhar, postar.

Eu não vou guerrear com ninguém por achar que o sistema que ele acredita seja pior que o meu. Eu quero aprender com ele o que tem de bom no sistema dele e saber se cabem nos meus princípios. O que não cabe, eu não quero, mas, o que cabe pode ser que aumente o meu conhecimento e me torne uma pessoa melhor. Acredito que isto seja a essência da democracia e não esta polarização demoníaca que entramos.

Não matem uns aos outros só porque elas pensam diferente de você. Se pergunte, será que pensam tão diferente assim? Ou será que você foi induzido a ter ódio dela sem se quere ouvi-la? Sem nem ao menos ter dialogado de forma civilizada?

"I have a drem", sonhe comigo!

Sergio Rosa

Pastor, contador, empresário, mestre em teologia, estudante de direito.