"Ensina à
criança o caminho que ela deve seguir; mesmo quando envelhecer, não se afastará
dele". Prov. 22.6
Coisas que não consigo entender: O Programa Fantástico do dia 20/09/2015 apresentou uma reportagem sobre o que chamou de 'crianças transgênero', onde um dos pais afirmou que o seu filho sempre quis vestir as roupas da mãe e calçar seus sapatos de saltos altos. Agora eles deixaram ele escolher ser uma menina. Ele tem apenas seis anos de idade. Esperem um pouco!!! Fico olhando para minha infância, ainda bem que minha mãe não deu ouvidos quando eu disse que eu era o Capitão Marvel, embora eu vestisse a capa, colocava a cueca por cima da calça e repetia centenas de vezes, todos os dias, "Shazam!". Hoje prefiro ser o Capitão América, mesmo por que o velho Capitão Marvel perdeu um pouco do seu prestígio entre os super heróis e já não é mais moda.
Uma opção de infância que vai mudar
a vida toda de uma pessoa não pode ser escolhida por uma criança, se assim o
fosse ela teria que ser responsável por todos os seus atos, o que contraria o
nosso código civil. Tenho visto que a matéria não tem sido discutida, apenas orquestrada
e empurrada. Está sendo colocado sobre as nossas crianças uma responsabilidade
de escolha que elas não estão preparadas para fazer. Fico pensando nas crianças
com gostariam de ser um terrorista, ou se transformar em um animal, ou que não
deveria ter nascido... espero que elas não sejam estimuladas a ser o que
querem, por que certamente daqui a alguns anos poderão perceber que não queriam
ser a mulher maravilha e sim o super man.. mas será tarde demais para voltar.
O filme
'Diamante de Sangue', mostra o terror da guerra onde crianças são sequestradas
e treinadas
para matar. Elas crescem acreditando que matar é a única forma descente de vida. O filme narra a história de uma criança que foi tirada de seus pais e recebeu treinamento de guerra. O seu pai luta para achá-la e quando finalmente encontra depara-se com uma criança que foi transformada em uma fria arma de guerra. Por sorte aquele cruel conceito ainda não havia sido totalmente sedimentado em sua mente e ele lembrou de seu pai e que ainda era uma criança.
Crianças precisam de cuidado, atenção e direção. Fernanda Oliveira em seu artigo 'Criança transgênero: nem menino, nem menina', publicado no site 'vilamulher', diz que "Também nos Estados Unidos, um casal contou à rede de televisão ABC que seu filho Coy Mathis já se recusava a usar roupas de meninos quando tinha apenas 1,5 ano”. Parei um pouco e conversei com alguns pais se uma criança nesta idade saberia definir o que é roupa de homem e roupa de mulher? Se ela teria capacidade para analisar as informações que chegaram para ela e tomar suas próprias decisões? Se ela visse um homem escocês com suas tradicionais roupas, se ela não ficaria confusa? Quem estaria direcionando esta criança e com que propriedade ela estaria fazendo suas escolhas? todos os pais foram unânimes em dizer que esta criança não teria capacidade para julgar um conceito, seja ele o mais simples, como uso de roupas.
Em um parte de seu artigo Fernanda Oliveira diz que o casal defende que "aos poucos, a discriminação e o preconceito fazem a criança, que não possui recursos e defesas construtivas, retrair e isolar-se". Aqui há uma enorme contradição, ao afirmar que a criança não possui recursos e defesas construtivas. Deveras, ela ainda está em processo de formação, e aquilo que ela faz apenas reflete o que está sendo ensinado, reforçado ou até mesmo ignorado pelos pais. Já vi vários casos de crianças maiores querer imitar bebês falando. Qual criança nunca fez isto quando sentiu ciúmes dos irmãozinhos mais novos em uma tentativa de chamar atenção de seus pais. Alguns pais corrigem e outros acham bonitinhos. A criança corrigida muda a postura, a que foi ignorada ou recebeu reforço do seu ato entendeu que aquilo é um comportamento adequado e passa a falar como bebê a vida toda.
Os pais são responsáveis em ensinar
à criança a viver, cuidar dela e zelar por sua segurança. Se uma família não possui
equilíbrio, a criança vai ter problemas no desenvolvimento. Neste caso é papel
do estado através das leis de proteção à criança zelar para que ela tenha
assistência garantida. Não cabe ao Estado definir qual é o sexo da criança,
isto cabe à natureza. Não cabe ao Estado oferecer suporte de apoio psicoterápico para crianças taxadas de transgêneras baseado apenas nas novas pesquisas, sem comprovação ciêntifica amplamente aceita, que não se sabe ao
certo onde é que vai dar e que tipos de males irá causar para as próximas
gerações. Talvez o suporte deveria ser oferecido aos pais que estão colocando
sobre as crianças uma responsabilidade de decisão que elas ainda não estão
preparadas para tomar e/ou propositalmente reforçando comportamentos incomum ao seu gênero.
para matar. Elas crescem acreditando que matar é a única forma descente de vida. O filme narra a história de uma criança que foi tirada de seus pais e recebeu treinamento de guerra. O seu pai luta para achá-la e quando finalmente encontra depara-se com uma criança que foi transformada em uma fria arma de guerra. Por sorte aquele cruel conceito ainda não havia sido totalmente sedimentado em sua mente e ele lembrou de seu pai e que ainda era uma criança.
Crianças precisam de cuidado, atenção e direção. Fernanda Oliveira em seu artigo 'Criança transgênero: nem menino, nem menina', publicado no site 'vilamulher', diz que "Também nos Estados Unidos, um casal contou à rede de televisão ABC que seu filho Coy Mathis já se recusava a usar roupas de meninos quando tinha apenas 1,5 ano”. Parei um pouco e conversei com alguns pais se uma criança nesta idade saberia definir o que é roupa de homem e roupa de mulher? Se ela teria capacidade para analisar as informações que chegaram para ela e tomar suas próprias decisões? Se ela visse um homem escocês com suas tradicionais roupas, se ela não ficaria confusa? Quem estaria direcionando esta criança e com que propriedade ela estaria fazendo suas escolhas? todos os pais foram unânimes em dizer que esta criança não teria capacidade para julgar um conceito, seja ele o mais simples, como uso de roupas.
Em um parte de seu artigo Fernanda Oliveira diz que o casal defende que "aos poucos, a discriminação e o preconceito fazem a criança, que não possui recursos e defesas construtivas, retrair e isolar-se". Aqui há uma enorme contradição, ao afirmar que a criança não possui recursos e defesas construtivas. Deveras, ela ainda está em processo de formação, e aquilo que ela faz apenas reflete o que está sendo ensinado, reforçado ou até mesmo ignorado pelos pais. Já vi vários casos de crianças maiores querer imitar bebês falando. Qual criança nunca fez isto quando sentiu ciúmes dos irmãozinhos mais novos em uma tentativa de chamar atenção de seus pais. Alguns pais corrigem e outros acham bonitinhos. A criança corrigida muda a postura, a que foi ignorada ou recebeu reforço do seu ato entendeu que aquilo é um comportamento adequado e passa a falar como bebê a vida toda.
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